31 de jul. de 2013


Eu me sentia como que se um caminhão tivesse passado por cima de mim.
Meu corpo estava todo dolorido na manhã seguinte, quando meu despertador tocou.
A noite não havia sido longa o suficiente para que eu me recuperasse do meu cansaço.

 

Arrumei minha cama, e sem muita coragem para fazer alguma cosia em seguida, apenas deitei-me novamente.


Fiquei devaneando sobre coisas fúteis e imaginando como seria a minha vida naquela nova cidade.
Eu não conhecia ninguém ali, não que isso me importasse muito, mas eu vivia em uma sociedade. Precisava me relacionar com as pessoas.


Resolvi levantar-me e preparar waffles. E novamente, me sentia estranha fazendo aquela refeição solitária.
Após meu café da manhã, fui me arrumar para sair. Planejava tentar encontrar um emprego no restaurante da cidade.


Estava saindo de casa quando vi o que parecia ser um ratinho rasgando o jornal na porta da minha casa.
Mas desde quando ratos rasgam jornais? Resolvi descer e averiguar.


Não era um roedor como eu imaginava, e sim um pequeno gatinho.
— Oi pequeno — disse, abaixando-me para o pequeno animal poder cheirar a minha mão. — Está perdido. Onde está a sua mamãe? Acho que você está tão solitário quanto eu.


Peguei o pequeno animal e o levei para dentro de casa.
Ao contrário do que eu esperava, o pequeno animal não tentou me arranhar. E eu consegui leva-lo para dentro sem ser ferida. Ele parecia estar à vontade em meus braços.


— Está com fome? Toma aqui um biscoitinho.
Alimentei ao gatinho e o deixei ali, torcendo para que não encontrasse meus móveis arranhados quando chegasse.
Mais tarde eu compraria uma tigela de ração e uma caminha para ele. E também precisaria pensar em um nome.


Dirigi-me ao único restaurante da cidade só para ser informada de que a proprietária não se encontrava.
Frustrada, decidi voltar para casa.


Mas antes que eu pudesse chamar um táxi, deparei-me com uma loira vestida elegantemente.
— Você que é a proprietária do restaurante? — arrisquei.
— Sim — respondeu ela, simpaticamente. — Estava me procurando?
— Sim, estava procurando por emprego e pensei em seguir a carreira culinária.


— Acho que hoje é seu dia de sorte! Uma das funcionárias está de licença médica e outra prestes a entrar de licença a maternidade. Então estávamos mesmo procurando por alguém.
— Então vou deixar meu currículo...
— Não será necessário. Estamos precisando de alguém com urgência pra perder tempo fazendo um processo seletivo. Esteja aqui amanhã e você ficará em experiência, se gostarmos do seu serviço, será contratada.
— Perfeito. Que horas começo?
— Você começa às 15 horas.


Antes de voltar para casa, passei em um petshop e comprei o que minha mais nova companhia iria precisar, e o que meu baixo orçamento me permitiria gastar.
Deixei sua cama e a tigela próximos a minha pequena lareira, por falta de um espaço melhor.


Enquanto meu pequeno Tito — era um nome comum, mas que combinava com ele — dormia em sua nova cama eu enchia sua vasilha de comida.


Deixei Tito dormindo aconchegado em sua caminha e fui ler pelo resto da minha tarde.
Aquilo sim era uma boa distração para mim.
Postado por Baixe Sims 1 comentário

Um comentário:

  1. Não desanima e continua postando! To adorando a história! Quero capítulo 3 e capitulos maioreeeeees! AhAHAH *-*

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